Se eu fosse bruxa…
Se eu fosse uma bruxa,
Teria um chapéu.
Seria pontiagudo,
Iria até ao céu.
Se eu fosse uma bruxa,
Teria um caldeirão.
Com unhas de rato e teias de aranha,
Faria uma poção.
Se eu fosse uma bruxa,
Teria uma aranha.
Teias faria,
seria uma casa estranha.
Se eu fosse uma bruxa,
Teria uma vassoura para voar.
Seria de atilho e palha,
Para depois todos enfeitiçar.
Se eu fosse uma bruxa,
Grande amiga seria.
E aos outros ajudaria,
Ajudaria…
Se eu fosse uma bruxa,
De roxo me vestia.
Não para os outros assustar,
Mas sim para dar alegria.
Se eu fosse uma bruxa,
Voaria na minha vassoura mágica.
Com uma pessoa fantástica,
Para melhor conhecer o mundo.
Se eu fosse bruxa,
Na minha vassoura, o céu olharia.
Veria nuvens roxas,
Até o meu chapéu cairia.
Se eu fosse bruxa, punha muitos ovos
À entrada da porta.
Para o menino com os olhos
Ver e calcar, não importa.
Se eu fosse bruxo,
Era um bruxo dos bons.
Fazia magia de tudo,
Até para fazer bombons.
O gatinho preto é um animal
Animal esse que só sabe fazer mal…
Não vá o diabo tecer,
Pois coisa pode acontecer.
Por volta da meia – noite,
O espírito verdadeiro
Vem à terra…
Para dar uma nova era.
Entre a uma e as quatro
Tu vais ficar pacato!
O que tu queres, vai acontecer,
Se não podes ficar com dez anos de azar!
Poema colectivo
Se eu fosse uma bruxa,
Teria um chapéu.
Seria pontiagudo,
Iria até ao céu.
Se eu fosse uma bruxa,
Teria um caldeirão.
Com unhas de rato e teias de aranha,
Faria uma poção.
Se eu fosse uma bruxa,
Teria uma aranha.
Teias faria,
seria uma casa estranha.
Se eu fosse uma bruxa,
Teria uma vassoura para voar.
Seria de atilho e palha,
Para depois todos enfeitiçar.
Se eu fosse uma bruxa,
Grande amiga seria.
E aos outros ajudaria,
Ajudaria…
Se eu fosse uma bruxa,
De roxo me vestia.
Não para os outros assustar,
Mas sim para dar alegria.
Se eu fosse uma bruxa,
Voaria na minha vassoura mágica.
Com uma pessoa fantástica,
Para melhor conhecer o mundo.
Se eu fosse bruxa,
Na minha vassoura, o céu olharia.
Veria nuvens roxas,
Até o meu chapéu cairia.
Se eu fosse bruxa, punha muitos ovos
À entrada da porta.
Para o menino com os olhos
Ver e calcar, não importa.
Se eu fosse bruxo,
Era um bruxo dos bons.
Fazia magia de tudo,
Até para fazer bombons.
O gatinho preto é um animal
Animal esse que só sabe fazer mal…
Não vá o diabo tecer,
Pois coisa pode acontecer.
Por volta da meia – noite,
O espírito verdadeiro
Vem à terra…
Para dar uma nova era.
Entre a uma e as quatro
Tu vais ficar pacato!
O que tu queres, vai acontecer,
Se não podes ficar com dez anos de azar!
Poema colectivo
Turma 4
1 comentário:
esta bonito o poema do Dia das Bruxas
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