6 de dezembro de 2008

A carta de Liliput

Recebemos uma surpresa, muito especial, na nossa escola - uma carta. Directamente de Liliput.
Com curiosidade, todos analisaram o envelope e viram que o remetente e o destinatário estavam escritos numa linguagem diferente. “É de Liliput!” - exclamaram boquiabertos. Leram tudo com prontidão. Estão uns verdadeiros tradutores profissionais, verdadeiros poliglotas. Sabem Português, Inglês e Liliputeano.
Apressadamente abriram o envelope para avistarem o que lá tinha dentro:
“ Uma carta, professora!”
A admiração era enorme.
Como sabemos que estão em pulgas para saberem o que lá dizia, satisfazemos desde já a vossa curiosidade.

A carta que recebemos:

Putlili
3 de Brozemde


Dosrique gosmia

Quia na ssano rrate mostaes com um degran mablepro. Mosreque vercrees ao pai talna com os jossede rapa tees talna mas ele não nos detenen.
Por vorfa nos-demjua.
A ssano talis de tessenpre é a teguinse:
- paz no domun
- agrilea rapa dosto
- deúsa
- barcaa com a mefo
- dedaguali
- dedaeridaliso

Tomui dogabrio

4 comentários:

Anónimo disse...

Será que todas as escolas do País receberam uma carta de Liliput? É que nós aqui no Algarve também recebemos uma igualzinha a essa.

Anónimo disse...

Não sei se foi em todo o país, mas nós aqui em Trás os Montes também recebemos essa carta, e por express mail. A tradução também já seguiu, em telegrama, para ser mais rápido.

Anónimo disse...

Eh pá! Estamos admiradissimos... Pensavamos que os habitantes minúsculos de Liliput só tinham escrito aqui para Lisboa mas afinal..
Com tanta gente a desejar o mesmo, o Pai Natal não tem como se safar. Vai ter cá uma trabalheira a mudar o mundo! Acho que vamos ter de o ajudar é que o Pai Natal não é o Super Homem!

Anónimo disse...

Rapa que o Pai Talna ssapo dar tacon do docare é socipre que dosto mosdejua.
Mosva lá irtrucons um domun lhorme!
Lizfe Talna.

Teresa Castro