Plano Nacional de Leitura

Ao longo do ano, a turma do 3.ºano vai explorar diversas histórias e fábulas no âmbito do Plano Nacional de Leitura.
No mês de Setembro e Outubro foi trabalhada a história, " A Menina do Mar", de uma escritora muito conhecida, Sophia de Mello Breyener Andresen.
Pintaram o cartaz com muito gosto!

Fizeram o desfecho da história, "A Menina do Mar"

"Quando já era muito tarde, a Menina do Mar parou de dançar e todos os animais presentes foram comer. Depois de terem comido muitas coisas foram embora. Agora o menino dormia na casa da Menina do Mar. O peixe, o polvo, o caranguejo prepararam-lhe uma cama de palha. Todos os dias os cincos amigos brincavam pelo mar fora. A partir daí o menino, o caranguejo, o polvo, o peixe, a Menina do Mar passaram a viver todos juntos, foram muito felizes, para toda a vida."
  Pedro Guimarães 

No mês de Novembro a história escolhida foi, " Pimpona, a galinha tonta", de Carolina Pereira Rosa. É uma história muito engraçada, a qual os alunos adoraram!
Representaram-na com a mão e decoraram-na com imaginação!

 

   Trabalho realizado pela  Elisa

  Com grande entusiasmo pintaram o cartaz!

e recontaram a história...

Era uma vez uma galinha chamada Pimpona que não gostava de ser branca como as outras galinhas.

Então um dia pensou enfeitar-se com laços e fitas como a Carochinha. Mas todas as galinhas começaram-se a rir e o galo insultou-a por causa dos seus laços e fitas.

Um dia foi à arrecadação e pintou-se de verde. Mas quando passava pelas outras galinhas elas começavam-se a rir. E numa noite quando o senhor Belmiro chegou encontrou a Pimpona, mas confundiu-a com uma melancia e quando ia cortar ouviu o có có ró có có e a Pimpona fugiu. Foi de segunda vez à arrecadação e pintou-se de laranja. Já de noite quando a D. Balbina passeava na sua quinta encontrou a Pimpona, desta vez confundiu-a com uma abóbora. Quando ia a passar pelos pintainhos, eles cantaram “Lagarto pintado quem te pintou foi uma velha que por aqui passou”. A Pimpona, foi a última vez à arrecadação e pintou-se de vermelho, verde, azul e amarelo. Mas quando passava pela quinta, o filho da D. Balbina deu um pontapé na Pimpona e atirou-a para longe. Quando a Pimpona já estava esquecida, ela chegou com doze pintainhos atrás de si. Eram todos amarelos, só um, é que era branco. O senhor Belmiro deu-lhe o nome de Pimpão. E eles foram felizes para sempre.

   Duarte Pereira

A Turma do 3.ºano