21 de novembro de 2008

Aos tradutores...

O artigo que aparece por baixo deste está escrito na linguagem de Lilliput. Vejam lá se o conseguem decifrar.
Quero ver quem é o primeiro a colocar a tradução nos comentários, ou então quem consegue fazer comentários na mesma linguagem. VAMOS A ISSO!

Prof.ª Isabel

A afigratofo tacredisin


Reiti taes tofo no troate mas não adiapo! por o ter tofei fui damacha à cãotena.
Me-teipor tomui mal!

Belsai Sogofra

20 de novembro de 2008

As Viagens de Gulliver

Olá, Calendinhas!
Hoje,dia 20 de Novembro fomos ver um espectáculo à Casa das Artes!
A peça de teatro intitulava-se “As Viagens de Gulliver”.
A história começa com o naufrágio do navio onde viajava Gulliver. Após o naufrágio, ele foi levado pelas ondas do mar ate uma ilha chamada Lilliput.
Os habitantes dessa ilha eram todos minúsculos; chamavam-se lilliputeanos.
Por tudo e por nada, eles estavam sempre em guerra.
A linguagem deles era um pouco diferente da nossa. Imagina lá tu! Falavam tudo ao contrário.

Na segunda parte Gulliver conheceu uma terra só de gigantes saltimbancos, onde obrigavam todos os outros a fazer o mesmo.

A terra dos cavalos foi a terceira paragem de Gulliver. Nesta terra, os cavalos falavam tal como sempre acontece nas fábulas. Eram muito bem educados, elegantes e pacíficos.

Na última viagem, Gulliver regressou à sua terra natal, Lisboa.
Encontrou-se com um marquês e duas damas a quem contou as suas aventuras inesquecíveis.

Gulliver, depois de tantas viagens e aventuras,observou muitas diferenças entre os habitantes de todas aquelas terras que visitou, parece ter gostado e querer voltar a repetir o mesmo muitas mais vezes.

Beijinhos e até à próxima!

Quem sabe ainda nos encontramos num teatro qualquer...

Turma 4

17 de novembro de 2008

12 de novembro de 2008

A aventura da castanha

Esta semana vamos enjoar de castanhas! Aqui vai mais um texto, inventado pela Ana Margarida e pelo Tiago Alexandre, da turma 2.

Dizem por aí que se escapou do esquilo comilão mas que foi parar à barriga de um/a menino/a
da escola de São Miguel, em dia de Magusto. Será verdade?

O Magusto

Hoje, no 2.º ano, elaboramos um texto colectivo sobre o magusto da nossa escola. Ora vejam!

Página do caderno da Sofia Daniela

11 de novembro de 2008

O nosso Magusto

Mesmo sem o Verão de S. Martinho, a festa na nossa escola foi de arromba.
Começou por diversos jogos, passou para a fogueira. Todos saltámos! Depois, foi hora das castanhas quentinhas, a fumegar. Já mais para o fim, como não podia deixar de ser, os meninos e não só, enfarruscaram-se todos! Só visto!

É que Magusto só há um, o de 11 de Novembro e mais nenhum!

9 de novembro de 2008

Todos de bicicleta

O prometido é devido... e os meus alunos não perdoam, por isso, se o tempo ajudar, no dia do magusto, vamos todos para a escola de bicicleta. A saúde e o ambiente agradecem.

Vão preparando a bicicleta!

Não se esqueçam do capacete e da companhia dos pais no percurso para a escola. Sempre pela direita e em fila.

Lá vou ter que me levantar meia hora mais cedo...

A professora Isabel.

Magusto na escola


Na próxima Terça-feira vamos fazer o magusto na nossa escola.

À semelhança do ano anterior, a escola convida todos os pais e encarregados de educação para participarem nas actividades planificadas.

Prometemos diversão, muitos jogos, castanhas assadas na fogueira e claro... muitas caras enfarruscadas! Será que este ano as professoras se vão safar dos carvões teimosos? Vai ser difícil...

Nota: As professoras agradecem à Associação de Pais o auxílio prestado.

7 de novembro de 2008

Da prosa do 2.º ano, para a BD

A pedido de "muitas famílias", resolvemos divulvar o trabalho que realizamos.

Gostamos muito do resultado final da turma 4 para esta actividade, mas nós também não nos saimos nada mal!

Primeiro inventamos a história, com muita imaginação e criatividade (podia-se ver algum fumo a sair das nossas cabeças...).

Depois passamos essa história para banda desenhada, com legendas e balões.

Por último pintamos as imagens, e aí tivemos de ter muita atenção para todos no grupo pintarmos as personagens da mesma cor, nas várias cenas.

Agora já sabemos o que são pranchas, tiras e vinhetas. E vocês?

Eis uma das BD, elaborada pelo grupo 4: Mónica, Rafael, Gualter e Mariana.







6 de novembro de 2008

Ainda a propósito do Dia das Bruxas...


Cuidado com o 3.º ano... São assustadores!

Da prosa para a BD

As turmas 2 e 4 realizaram mais uma divertida actividade, no âmbito da Língua Portuguesa que, mereceu ao longo da semana algumas horas de dedicação e empenho.

Organizaram um conjunto de três imagens de modo a formarem uma história.
Inventaram e desenharam a quarta vinheta.
Redigiram a história a partir da sequência organizada de imagens.

E deu este resultado …


Depois, escreveram a mesma história, completando os balões com as falas das personagens e as legendas do narrador formando uma banda desenhada.

Ora vejam um exemplo do produto final!


Este é o trabalho realizado pelo grupo A: Bruno, Jéssica, Joana, Luís e Miguel.
Mas há mais! Para verem os outros, visitem a nossa escola. Estão todos expostos, no placar à entrada da nossa sala. Aproveitem e leiam com atenção todos os trabalhos.
Estamos curiosos para saber do trabalho dos colegas do 2ºano!
Será que vamos poder ver?...

4 de novembro de 2008

Abecedário sem juízo do 2.º ano

A, é a Ana, escorrega na banana.
B, é a Beatriz, coça o nariz.
C, é o Carlos, escreve tanto que já tem calos.
D, é a Daniela que espreita à panela.
E, é o Eduardo, corta as unhas ao leopardo.
F, é a Francisca, joga à macaca com a patanisca.
G, é o Gualter, ele leva o GPS para se perder.
H, é o Hélder, veste-se à homem e pinta-se à mulher.
I, é a Isabel, vai ao restaurante e leva o farnel.
J, é o João, anda na mesa e come no chão.
L, é a Leonor, chora com alegria e ri com terror.
M, é a Maria, vai para a escola e leva a tia.
N, é a Nádia, aquela que não rima com “nádia”.
O, é a Olga, vai trabalhar no dia de folga.
P, é a Paula, está na cama a pensar que está na aula.
Q, é o Queiroz, come a casca e deita fora a noz.
R, é o Rafael, cola o sapato com mel.
S, é a Sofia, apaga com o lápis e escreve com a afia.
T, é o Tiago, tira os sapos do lago.
U, é o Ulisses, gosta de se meter em chatices.
V, é a Vanessa, corre devagar e pensa que vai depressa.
X, é a Xana, zanga-se com a Rita e culpa a Joana.
Z, é a Zulmira, vê um gigante e não se admira.